Um mundo em que todos se entendem é um mundo melhor

The Enligsh, French and Swedish documents are revised in May 2005.

Este estudo trata da confusão linguística existente na UE, na ONU e no mundo em geral, e foca a necessidade de nos pormos de acordo quanto à língua a usar para comunicar internacionalmente, bem como as razões porque é importante proteger e manter as línguas maternas. Medida esta que terá que ser tomada se não quisermos que muitas delas desapareçam em breve.

Presentemente, a ONU faz uso de seis línguas oficiais e a UE de 21, situação esta que além de difícil é extremamente dispendiosa para todos.

Eu chamo-me Hans Malv e sou médico de profissão. Escrevi este estudo por iniciativa própria, isto é, não o fiz por incumbência de qualquer organização ou entidade com interesses próprios. Também não recebo nenhuma ajuda económica. Por que fiz então este estudo? A resposta é: Porque acho que poder comunicar com outras pessoas, e sobretudo em áreas de línguas diversas, é muito importante para todos nós, cá na terra. Não apenas por razões económicas, mas também por motivos humanitários e culturais.

A minha morada é:
Lugna gatan 12
SE – 211 60 Malmö
Suécia

Se você quiser escreverme uma carta, escreva, por favor, em inglês. Contudo não posso prometer-lhe uma resposta.

”As fronteiras da minha língua são as fronteiras do meu universo” – Ludwig Wittgenstein

É possível diminuir as despesas da UE em muitas centenas de milhões de euros. Dinheiro esse necessário para outras coisas. Com isso até teríamos um mundo mais pacífico.

É o teu mundo que está em jogo. E nisso tu tens o teu quinhão de responsabilidade.

Dentro de alguns anos talvez seja suficiente saber apenas duas línguas. A materna, e uma outra língua válida para o resto do mundo. O conhecimento de duas línguas bastará para falar com e compreender toda e qualquer pessoa no mundo.

Um russo e um japonês

Um polaco e um grego, se quiserem falar um com o outro, que idioma deverão usar? Ou um russo e um japonês? Se usarem o inglês, as ideias que trocarem entre si serão bastante pobres, dado que o inglês, além de ter um vocabulário muito rico, é tão difícil de aprender que até uma pessoa com aptidão normal para línguas necessita de dez anos para o dominar sem dificuldade. Sim, por que razão somos obrigados a fazer uso do inglês quando há uma altenativa melhor?

Hoje em dia, para o diálogo internacional não existe uma língua definida, mas sim muitas, isto apesar de a colaboração internacional ser cada vez mais importante. Que idioma é que tu recomendarias?

Mas seja qual for a língua que escolheres, haverá muitíssima gente no mundo que se recusará a aceitar a tua escolha.

Onde está então a solução para este problema? A solução está no esperanto, língua formada do latim erudito e já falada por alguns milhões de pessoas. Mas há ainda outras soluções.

Para teu bem e para bem da Humanidade, continua a ler este estudo e reconhecerás que existe uma solução para o problema linguístico dentro da UE, da ONU e do mundo em geral. Solução essa que evitará que muitas outras línguas e as culturas que elas representam, se extingam. É míster proteger as línguas existentes no mundo, cultivá-las, caso contrário, ficaremos pobres.

Um mundo melhor

Se todas as crianças e jovens do mundo começassem hoje a aprender esperanto, dentro de um par de anos poderiam falar uns com os outros sem qualquer dificuldade. Os jovens de hoje são os adultos de amanhã. Podemos proporcionar-lhes um mundo melhor para as suas vidas, um mundo sem barreiras linguísticas.

Dar a todas as crianças do mundo uma escolaridade básica, custaria outros 6 mil milhões de dólares. (Desconheço se neste cálculo está incluído o estudo de línguas.) Como termo de comparação pode-se mencionar que a população europeia dispende 105 mil milhões de dólares em bebidas alcoólicas. (Dados cedidos pela ONU.) Além de que, como é sabido, é preferível ensinar uma pessoa a pescar, a dar-lhe peixe para comer.

Já te esqueceste dos anos que passaste na escola?

Aceitas que milhões de crianças e jovens, por essa UE fora, sejam obrigados a dedicar uma grande parte dos anos escolares ao estudo do inglês e de outras línguas estrangeiras, idiomas esses que a maioria nunca dominará com perfeição? Já te esqueceste do que passaste na escola? Aquele repisar da pronúncia de uma língua estrangeira, a sua ortografia, as excepções gramaticais! Não queres poupar as gerações vindouras disto, havendo uma alternativa melhor?

Uma grande parte da população mundial sofre de um handicap não só grave como ainda muito caro – um handicap linguístico.

O esperanto é um idioma facílimo de aprender, tanto a falar como a escrever. As palavras, todas elas, pronunciam-se tal como se escrevem. A gramática é fácil e não tem quaisquer excepções.

Continua a ler e ficas sabendo como se pode solucionar o problema linguístico da UE e do resto do mundo. Tu próprio podes contribuir muito para isso.

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© Hans Malv, 2004